gás lacrimogéneo - definitie. Wat is gás lacrimogéneo
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Wat (wie) is gás lacrimogéneo - definitie

TIPO DE SUBSTÂNCIA QUE CAUSA IRRITAÇÕES NA PELE, OLHOS E VIAS RESPIRATÓRIAS
Gás lacrimogênio; Gás lacrimogéneo; Lacrimogêneo; Gases lacrimogéneos
  • Explosão de gás lacrimogênio durante uma manifestação de estudantes em [[Chania]], em [[Creta]], em 2008.
  • Bombas de gás lacrimogênio em uso na [[França]], em maio de 2007.

Gás lacrimogêneo         
Academia Brasileira de Letras. Disponível em http://www.
lacrimogêneo         
adj (lat lacrima+geno+eo) Que provoca lágrimas, que faz chorar: Gás lacrimogêneo.
Gás ideal         
Gases perfeitos; Gás ideal simples; Gás perfeito; Gas ideal; Gás Ideal; Gás Ideal Simples
Um gás ideal ou gás perfeito pode ser compreendido como um conjunto de moléculas ou átomos que estão em movimento constante e aleatório, cujas velocidades médias estão relacionadas com a temperatura - quanto maior a temperatura do sistema, maior a velocidade média das moléculas. Um gás difere-se de um líquido pelo fato de as moléculas estarem mais afastadas, exceto no momento em que elas sofrem colisões.

Wikipedia

Gás lacrimogêneo

Gás lacrimogêneo(pt-BR) ou gás lacrimogéneo(pt-PT?) (do termo latino lacrima: lágrima) é o nome genérico dado a vários tipos de substâncias irritantes da pele, dos olhos e das vias respiratórias, tais como o brometo de benzila, ou o gás CS (ortoclorobenzil malononitrilo). Ao estimular os nervos da córnea, esses gases causam, de imediato, lacrimação, dor e até mesmo cegueira temporária. Além disso, podem causar quadros graves de alergia respiratória, tanto aos atacantes como às vítimas, podendo levar à morte. Nesse sentido, seu uso tem sido contestado por especialistas e grupos defensores de direitos humanos, que também apontam a relação próxima entre algumas indústrias coligadas com as forças armadas e de segurança dos governos, que permitem a generalização do uso do gás como arma preferencial na repressão aos movimentos de rua desde os anos 1960.

Classificado como arma química, o seu uso foi banido pela Convenção de Armas Químicas de 1993, considerando-se a letalidade do gás quando em alta concentração. Muitas bombas de gás lacrimogênio vêm com avisos como: "PERIGO: Não dispare diretamente contra uma pessoa. Pode causar graves lesões ou morte." Mesmo assim, elas são costumeira e indiscriminadamente usadas para manutenção da ordem interna pelas polícias de muitos países, sobretudo para conter ou reprimir manifestações de massa.

Os primeiros estudos clínicos concluíram que o gás lacrimogênio causava irritação e mal-estar mas, em concentração controlada, seria incapaz de deixar marcas ou causar óbitos. Por essa razão, foi classificado como arma não letal. Porém, é consideravelmente perigoso para crianças, mulheres grávidas e indivíduos epilépticos ou portadores de problemas respiratórios.

Os gases lacrimogênios mais comumente utilizados são os irritantes oculares CS, CN (cloroacetofenona) e CR (dibenzoxazepina) e o irritante respiratório OC (oleorresina Capsicum), mais conhecido como spray de pimenta. Os efeitos desses gases, a depender da quantidade empregada e das condições de dissipação atmosférica, podem atingir a um raio de centenas de metros.

O uso crescente do gás lacrimogênio pelas polícias de todo o mundo, como arma de "controle de multidões", deve-se ao fato de ser capaz de dispersar aglomerações sem, supostamente, causar mortes. Tem sido amplamente utilizado tanto em invasões de instalações, quanto no controle de tumultos e manifestações de rua, já que imediatamente provoca forte irritação das mucosas (olhos, nariz e garganta) e incapacitação sensorial — efeitos que normalmente desaparecem algum tempo depois de cessada a exposição.

Durante a Primeira Guerra Mundial, agentes lacrimogênios mais tóxicos foram usados. Atualmente, o uso desses gases em guerra química, constitui uma violação da Convenção sobre Armas Químicas.

O gás lacrimogênio mais comum, o CS (ortoclorobenzilideno malononitrilo; fórmula química: C10H5ClN2), ortoclorobenzilidene malononitrila), foi preparado pela primeira vez em 1928, por dois químicos americanos, Ben Corson e Roger Stoughton (as letras CS referem-se às iniciais dos seus nomes). Mas foi somente em 1956 que o laboratório britânico de armas químicas e biológicas do polêmico centro de pesquisas de Porton Down desenvolveu o CS como arma de controle de motins.